Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 191
Filter
1.
J. bras. nefrol ; 46(1): 39-46, Mar. 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534772

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Kidney failure reduces life expectancy by one-third compared with the general population, and cardiovascular complications and poor cardiorespiratory fitness (CRF) are the main causes. We aimed to evaluate the association between severely low CRF and all-cause mortality risk in HD patients. Methods: This observational prospective cohort study followed-up patients receiving HD from August 2015 until March 2022. Cardiorespiratory fitness was evaluated through the cardiopulmonary exercise test, and the peak oxygen uptake (VO2peak) value was used to determine severely low CRF (< 15 mL∙kg−1∙min−1). Cox regression and univariate Kaplan-Meier analysis were used to evaluate the association of severely low CRF with mortality risk and survival rate. Results: Forty-eight patients were followed-up for a median of 33.0 [14.3 - 49.3] months. A total of 26 patients had severely low CRF. During the follow-up period, 11 patients (22.92%) died from all causes. From these, eight (30.8%) had severely low CRF. Even so, severely low CRF was not associated with crude death rates for patients stratified by CRF levels (p = 0.189), neither in unadjusted (HR 2.18; CI 95% 0.58−8.23) nor in adjusted (HR 1.32; CI 95% 0.31−5.59) Cox proportional hazard models. As a continuous variable, VO2peak was not associated with mortality risk (HR 1.01; CI 95% 0.84−1.21). Univariate Kaplan-Meier analysis showed that patients with severely low CRF did not have significantly worse survival rates than those with mild-moderate CRF (p = 0.186). Conclusion: Our findings indicated that severely low CRF was not associated with all-cause mortality in patients on HD. Despite severely low CRF being prevalent, larger cohort studies are needed to establish strong conclusions on its association with all-cause mortality.


RESUMO Introdução A insuficiência renal reduz a expectativa de vida em um terço comparada à população em geral. Complicações cardiovasculares e baixa aptidão cardiorrespiratória (ACR) são as principais causas. Avaliamos a associação entre ACR muito baixa e risco de mortalidade por todas as causas em pacientes em HD. Métodos Este estudo de coorte prospectivo observacional acompanhou pacientes em HD de agosto/2015 a março/2022. Avaliou-se a aptidão cardiorrespiratória pelo teste de exercício cardiopulmonar, e o valor do pico do consumo de oxigênio (VO2pico) foi usado para determinar ACR muito baixa (< 15 mL∙kg−1∙min−1). Utilizamos regressão de Cox e análise univariada de Kaplan-Meier para avaliar associação da ACR muito baixa com o risco de mortalidade e taxa de sobrevida. Resultados Acompanhamos 48 pacientes por uma média de 33,0 [14,3 - 49,3] meses. Um total de 26 pacientes apresentaram ACR muito baixa. No período de acompanhamento, 11 pacientes (22,92%) foram a óbito por todas as causas. Destes, oito (30,8%) apresentavam ACR muito baixa. Mesmo assim, ACR muito baixa não foi associada a taxas brutas de mortalidade para pacientes estratificados por níveis de ACR (p = 0,189), nem em modelos de risco proporcional de Cox não ajustados (HR 2,18; IC 95% 0,58-8,23) ou ajustados (HR 1,32; IC 95% 0,31-5,59). Como variável contínua, VO2pico não foi associado ao risco de mortalidade (HR 1,01; IC 95% 0,84-1,21). A análise univariada de Kaplan-Meier mostrou que pacientes com ACR muito baixa não apresentaram taxas de sobrevida significativamente piores do que aqueles com ACR leve-moderada (p = 0,186). Conclusão Nossos achados indicaram que a ACR muito baixa não foi associada à mortalidade por todas as causas em pacientes em HD. Apesar de ACR muito baixa ser prevalente, são necessários estudos de coorte maiores para estabelecer conclusões sólidas sobre sua associação com mortalidade por todas as causas.

2.
Braz. j. biol ; 84: e253084, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1345551

ABSTRACT

Abstract Repeatedly frying process of dietary edible oil has a potential role in the generation of free radicals. Therefore, questions have always been raised as to whether, there is an efficient and economical method to reduce the harmful effects of repeated use of frying edible oil. Since hibiscus has been stated to have a wide variety of therapeutic effects, it was important to investigate its properties against harmful effects of free radicals. The current study aspires to find out whether irradiated powder of hibiscus has a protective role against adverse effects of repeated use of frying edible oil. Thirty-five adult male albino rats were equally assigned into five groups. First group"G1" was fed with normal diet as control group, meanwhile, group"G2" the diet mixed with fresh oil, "G3" diet mixed with repeatedly frying oil only, "G4" diet mixed with frying oil treated with hibiscus and "G5" diet mixed with frying oil treated with irradiated hibiscus. Feeding duration was six weeks. Fatty acid analyses of oil as well as peroxide values were determined. Blood and liver samples were collected for biochemical analyses as well as histological study. Repeatedly heated cooked oil has significant increases in peroxide value, acid value, free fatty acid and both conjugated diene and triene compared with repeatedly frying oil treated with hibiscus. Also there are significant increases in cholesterol and triglyceride and impaired in liver functions in "G3"compared with others. In addition, relative to the hibiscus groups, there is a substantial reduction in oxygen consumption in "G3". Both hibiscus as well as irradiated hibiscus attract attention in order to play a vital and economical role against harmful effects of frequent use of frying edible oil on some biological functions but, irradiated hibiscus was more effective.


Resumo O processo de fritura repetida de óleo comestível da dieta tem papel potencial na geração de radicais livres que podem ter efeitos prejudiciais em algumas funções biológicas. Portanto, sempre se questionou se existe uma maneira eficiente e econômica de prevenir ou pelo menos reduzir os efeitos nocivos do uso repetido de óleo comestível para fritar. Como o hibisco tem ampla variedade de efeitos terapêuticos, foi importante investigar suas propriedades como agente antioxidante contra os efeitos nocivos dos radicais livres. O presente estudo pretende descobrir se o pó irradiado de hibisco tem papel protetor contra os efeitos adversos do uso repetido de óleo comestível para fritar. Trinta e cinco ratos albinos machos adultos foram divididos igualmente em cinco grupos. O primeiro grupo "G1" foi alimentado com dieta normal como grupo controle, enquanto o grupo "G2" dieta misturada com óleo fresco, dieta "G3" misturada com óleo de fritura repetida, dieta "G4" misturada com óleo de fritura tratada com hibisco e dieta "G5" misturada com óleo de fritura tratada com hibisco irradiado. A duração da alimentação foi de seis semanas. Foram determinadas as análises de ácidos graxos de óleo, bem como os valores de peróxidos. Amostras de sangue e fígado foram coletadas para análises bioquímicas e estudo histológico. O óleo cozido repetidamente aquecido tem aumentos significativos no valor de peróxido, valor de ácido, ácido graxo livre e dieno e trieno conjugados em comparação com óleo de fritura repetidamente tratado com hibisco. Também há aumentos significativos no colesterol e triglicérides e comprometimento das funções hepáticas no "G3" em comparação com outros. Além disso, em relação aos grupos de hibiscos, há uma redução substancial no consumo de oxigênio no "G3". Tanto o hibisco como o hibisco irradiado chamam atenção por desempenhar papel vital e econômico contra os efeitos nocivos do uso frequente de óleo comestível para fritar em algumas funções biológicas, mas o hibisco irradiado foi mais eficaz.


Subject(s)
Animals , Rats , Hibiscus , Plant Oils/pharmacology , Cholesterol , Cooking , Hot Temperature
3.
Braz. j. biol ; 842024.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469247

ABSTRACT

Abstract Repeatedly frying process of dietary edible oil has a potential role in the generation of free radicals. Therefore, questions have always been raised as to whether, there is an efficient and economical method to reduce the harmful effects of repeated use of frying edible oil. Since hibiscus has been stated to have a wide variety of therapeutic effects, it was important to investigate its properties against harmful effects of free radicals. The current study aspires to find out whether irradiated powder of hibiscus has a protective role against adverse effects of repeated use of frying edible oil. Thirty-five adult male albino rats were equally assigned into five groups. First groupG1 was fed with normal diet as control group, meanwhile, groupG2 the diet mixed with fresh oil, G3 diet mixed with repeatedly frying oil only, G4 diet mixed with frying oil treated with hibiscus and G5 diet mixed with frying oil treated with irradiated hibiscus. Feeding duration was six weeks. Fatty acid analyses of oil as well as peroxide values were determined. Blood and liver samples were collected for biochemical analyses as well as histological study. Repeatedly heated cooked oil has significant increases in peroxide value, acid value, free fatty acid and both conjugated diene and triene compared with repeatedly frying oil treated with hibiscus. Also there are significant increases in cholesterol and triglyceride and impaired in liver functions in G3compared with others. In addition, relative to the hibiscus groups, there is a substantial reduction in oxygen consumption in G3. Both hibiscus as well as irradiated hibiscus attract attention in order to play a vital and economical role against harmful effects of frequent use of frying edible oil on some biological functions but, irradiated hibiscus was more effective.


Resumo O processo de fritura repetida de óleo comestível da dieta tem papel potencial na geração de radicais livres que podem ter efeitos prejudiciais em algumas funções biológicas. Portanto, sempre se questionou se existe uma maneira eficiente e econômica de prevenir ou pelo menos reduzir os efeitos nocivos do uso repetido de óleo comestível para fritar. Como o hibisco tem ampla variedade de efeitos terapêuticos, foi importante investigar suas propriedades como agente antioxidante contra os efeitos nocivos dos radicais livres. O presente estudo pretende descobrir se o pó irradiado de hibisco tem papel protetor contra os efeitos adversos do uso repetido de óleo comestível para fritar. Trinta e cinco ratos albinos machos adultos foram divididos igualmente em cinco grupos. O primeiro grupo G1 foi alimentado com dieta normal como grupo controle, enquanto o grupo G2 dieta misturada com óleo fresco, dieta G3 misturada com óleo de fritura repetida, dieta G4 misturada com óleo de fritura tratada com hibisco e dieta G5 misturada com óleo de fritura tratada com hibisco irradiado. A duração da alimentação foi de seis semanas. Foram determinadas as análises de ácidos graxos de óleo, bem como os valores de peróxidos. Amostras de sangue e fígado foram coletadas para análises bioquímicas e estudo histológico. O óleo cozido repetidamente aquecido tem aumentos significativos no valor de peróxido, valor de ácido, ácido graxo livre e dieno e trieno conjugados em comparação com óleo de fritura repetidamente tratado com hibisco. Também há aumentos significativos no colesterol e triglicérides e comprometimento das funções hepáticas no G3 em comparação com outros. Além disso, em relação aos grupos de hibiscos, há uma redução substancial no consumo de oxigênio no G3. Tanto o hibisco como o hibisco irradiado chamam atenção por desempenhar papel vital e econômico contra os efeitos nocivos do uso frequente de óleo comestível para fritar em algumas funções biológicas, mas o hibisco irradiado foi mais eficaz.

5.
Arq. bras. cardiol ; 120(12): e20230338, dez. 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527801

ABSTRACT

Resumo Fundamento A utilização do teste timed up and go (TUG) na avaliação da aptidão cardiorrespiratória em cardiopatas não está bem definida na literatura. Objetivos Testar a associação entre o TUG e o consumo de oxigênio de pico (VO2pico), construir uma equação com base no TUG para prever o VO2pico e determinar um ponto de corte para estimar um VO2pico ≥ 20 mL.kg−1.min−1. Métodos Estudo transversal com 201 indivíduos portadores de doença arterial coronariana ou insuficiência cardíaca, com idade entre 36 e 92 anos, submetidos ao TUG e ao teste cardiopulmonar de exercício. Foram realizadas análises de correlação, curva ROC, regressão linear múltipla e Bland-Altman. Um p < 0,05 foi adotado como significante. Resultados A média de idade da amostra total foi 67 ± 13 anos, e 70% dos participantes eram do sexo masculino. A média de VO2pico foi de 17 ± 6 mL.kg−1.min−1 e a média de desempenho no TUG foi de 7 ± 2,5 segundos. A correlação entre o VO2pico e o TUG foi r = −0,54 (p < 0,001) e R2 de 0,30. Foi desenvolvida a equação com base no TUG: V O 2 pico = 33 , 553 + ( − 0 , 149 ∗ idade ) + ( − 0 , 738 ∗ T U G ) + ( − 2 , 870 ∗ sexo ); sendo atribuído o valor 0 ao sexo masculino e 1 ao sexo feminino (R ajustado: 0,41; R2 ajustado: 0,40). O VO2pico estimado pela equação foi 18,81 ± 3,2 mL.kg−1.min−1 e o determinado pelo teste cardiopulmonar de exercício foi 18,18 ± 5,9 mL.kg−1.min−1 (p > 0,05). O melhor ponto de corte para o VO2pico ≥ 20 mL.kg−1.min−1 foi de ≤ 5,47 segundos (área sob a curva: 0,80; intervalo de confiança de 95%: 0,74 a 0,86). Conclusões O TUG e o VO2pico apresentaram associação significativa. A equação preditiva do VO2pico foi desenvolvida e validada internamente com bom desempenho. O ponto de corte no TUG para prever um VO2pico ≥ 20 mL.kg−1.min−1 foi ≤ 5,47 segundos.


Abstract Background The use of the timed up and go (TUG) test to assess cardiorespiratory fitness in patients with heart disease has not been well defined in the literature. Objectives Test the association between TUG and peak oxygen consumption (VO2peak), construct an equation based on TUG to predict VO2peak, and determine a cutoff point to estimate VO2peak ≥ 20 mL/kg/min. Methods This cross-sectional study included 201 patients with coronary artery disease or heart failure, between 36 and 92 years of age, who underwent TUG and cardiopulmonary exercise test. Correlation, ROC curve, multiple linear regression, and Bland-Altman analyses were performed. The significance level was set at p < 0.05. Results The mean age of the total sample was 67 ± 13 years, and 70% of participants were male. The mean VO2peak was 17 ± 6 mL/kg/min, and the mean TUG time was 7 ± 2.5 seconds. The correlation between VO2peak and TUG was r = −0.54 (p < 0.001), and R2 was 0.30. The following equation was developed based on TUG: V O 2 peak = 33.553 + ( − 0.149 × age ) + ( − 0.738 × TUG ) + ( − 2.870 × sex ); a value of 0 was assigned to the male sex and 1 to the female sex (adjusted R: 0.41; adjusted R2: 0.40). The VO2peak estimated by the equation was 18.81 ± 3.2 mL/kg/min, and the VO2peak determined by cardiopulmonary exercise test was 18.18 ± 5.9 mL/kg/min (p > 0.05). The best cutoff point in the TUG for VO2peak ≥ 20 mL/kg/min was ≤ 5.47 seconds (area under the curve: 0.80; 95% confidence interval: 0.74 to 0.86). Conclusions TUG and VO2peak showed a significant association. A prediction equation for VO2peak was developed and validated internally with good performance. The cutoff point in the TUG to predict VO2peak ≥ 20 mL/kg/min was ≤ 5.47 seconds.

6.
Crit. Care Sci ; 35(3): 281-289, July-Sept. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528465

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate if the reductions in systemic and renal oxygen consumption are associated with the development of evidence of anaerobic metabolism. Methods: This is a subanalysis of a previously published study. In anesthetized and mechanically ventilated sheep, we measured the respiratory quotient by indirect calorimetry and its systemic, renal, and intestinal surrogates (the ratios of the venous-arterial carbon dioxide pressure and content difference to the arterial-venous oxygen content difference. The Endotoxemic Shock Group (n = 12) was measured at baseline, after 60 minutes of endotoxemic shock, and after 60 and 120 minutes of fluid and norepinephrine resuscitation, and the values were compared with those of a Control Group (n = 12) without interventions. Results: Endotoxemic shock decreased systemic and renal oxygen consumption (6.3 [5.6 - 6.6] versus 7.4 [6.3 - 8.5] mL/minute/kg and 3.7 [3.3 - 4.5] versus 5.4 [4.6 - 9.4] mL/minute/100g; p < 0.05 for both). After 120 minutes of resuscitation, systemic oxygen consumption was normalized, but renal oxygen consumption remained decreased (6.3 [5.9 - 8.2] versus 7.1 [6.1 - 8.6] mL/minute/100g; p = not significance and 3.8 [1.9 - 4.8] versus 5.7 [4.5 - 7.1]; p < 0.05). The respiratory quotient and the systemic, renal and intestinal ratios of the venous-arterial carbon dioxide pressure and content difference to the arterial-venous oxygen content difference did not change throughout the experiments. Conclusion: In this experimental model of septic shock, oxygen supply dependence was not associated with increases in the respiratory quotient or its surrogates. Putative explanations for these findings are the absence of anaerobic metabolism or the poor sensitivity of these variables in detecting this condition.


RESUMO Objetivo: Avaliar se as reduções do consumo de oxigênio sistêmico e renal estão associadas ao desenvolvimento de evidências de metabolismo anaeróbico. Métodos: Esta é uma subanálise de estudo já publicado. Em ovinos anestesiados e ventilados mecanicamente, medimos o quociente respiratório por calorimetria indireta e seus substitutos sistêmicos, renais e intestinais (as razões entre a diferença de pressão venoarterial do teor de dióxido de carbono e a diferença arteriovenosa do teor de oxigênio). O Grupo Choque Endotoxêmico (n = 12) foi medido inicialmente, após 60 minutos do choque endotoxêmico e após 60 e 120 minutos da ressuscitação com fluidos e norepinefrina, e os valores foram comparados com os do Grupo Controle (n = 12) sem intervenções. Resultados: O choque endotoxêmico diminuiu o consumo de oxigênio sistêmico e renal (6,3 [5,6 - 6,6] versus 7,4 [6,3 - 8,5] mL/minuto/kg e 3,7 [3,3 - 4,5] versus 5,4 [4,6 - 9,4] mL/minuto/100g; p < 0,05 para ambos). Após 120 minutos de ressuscitação, o consumo sistêmico de oxigênio foi normalizado, mas o consumo renal de oxigênio permaneceu reduzido (6,3 [5,9 - 8,2] versus 7,1 [6,1 - 8,6] mL/minuto/100g; p = NS e 3,8 [1,9 - 4,8] versus 5,7 [4,5 - 7,1]; p < 0,05). O quociente respiratório e as razões sistêmica, renal e intestinal entre a diferença na pressão venoarterial do teor de dióxido de carbono e a diferença arteriovenosa do teor de oxigênio não se alteraram ao longo dos experimentos. Conclusão: Nesse modelo experimental de choque séptico, a dependência do suprimento de oxigênio não foi associada a aumentos no quociente respiratório ou em seus substitutos. As explicações possíveis para esses achados são a ausência de metabolismo anaeróbico ou a baixa sensibilidade dessas variáveis na detecção dessa condição.

7.
Hacia promoc. salud ; 28(1)jun. 2023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534525

ABSTRACT

Objective. The objective of the study was to determine the prevalence of low back pain and associated risk factors among coffee pickers. Methods. The participants completed a survey and underwent tests to determine flexibility and V̇O2max. Results. Among 98 coffee pickers with an average age of 44.7 (±13.7), 58.2% had experienced low back pain. The average duration and intensity of low back pain in the patients were 6.0 ± 6.5 years and 47.1 ± 21.0 mm/100 mm respectively. The average values of body fat and V̇O2max were 13.2 ± 2.8% y 32.5 ± 8.6 ml.kg-1.min-1 respectively. Regression analysis showed that for a higher V̇O2max value decreased the probability of experiencing low back pain, while a higher body fat content increased the probability of suffering from low back pain. Conclusions. There is a high prevalence of low back pain among coffee pickers from Chinchiná and Palestina. Higher body fat content increases the likelihood of experiencing lumbar pain, while elevated levels of V̇O2max decrease it.


Objetivo. El estudio tuvo como objetivo determinar la prevalencia del dolor lumbar y los factores de riesgo asociados entre los recolectores de café. Métodos. Los participantes respondieron a una encuesta y se sometieron a pruebas para determinar la flexibilidad y el V̇O2max. Resultados. Entre 98 recolectores de café de 44,7 años (±13,7), el 58,2% había experimentado dolor lumbar. La duración e intensidad promedio del dolor lumbar en los pacientes fue de 6,0 ± 6,5 años y 47,1 ± 21,0 mm/100 mm, respectivamente. Los valores promedio de grasa corporal y V̇O2max fueron 13.2 ± 2.8% y 32.5 ± 8.6 ml.kg-1.min-1 respectivamente. El análisis de regresión demostró que para un valor alto de V̇O2max la probabilidad de padecer dolor lumbar es menor mientras que para un valor alto de contenido de grasa corporal la probabilidad de sufrir dolor lumbar es mayor. Conclusiones. Existe una alta prevalencia de dolor lumbar entre los recolectores de café de Chinchiná y Palestina. Un mayor contenido de grasa corporal incrementa la probabilidad de padecer lumbalgia, mientras que niveles elevados de V̇O2max la disminuye.


Objetivo. O estudo teve como objetivo determinar a prevalência da dor lombar e fatores de risco associados entre os catadores de café. Métodos. Os participantes responderam a uma enquete e foram submetidos a testes para determinar flexibilidade e V̇O2max. Resultados. Entre 98 catadores de café com 44,7 anos (±13,7), 58,2% apresentavam dor lombar. A duração média e intensidade da dor lombar nos pacientes foi de 6,0 ± 6,5 anos e 47,1 ± 21,0 mm/100 mm, respectivamente. Os valores médios de gordura corporal e V̇O2max foram 13,2 ± 2,8% e 32,5 ± 8,6 ml.kg-1.min-1 respectivamente. A análise de regressão amostrou que para um alto valor de V̇O2max a probabilidade de sofrer lombalgia é menor enquanto que para um alto índice de gordura corporal a probabilidade de sofrer lombalgia é maior. Conclusões. Tem uma alta prevalência da dor lombar entre os catadores de café de Chinchiná e Palestina. Um valor mais alto de V̇O2max diminui a probabilidade de sofrer lombalgia, enquanto um valor alto de gordura corporal a aumenta.

8.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e22012423en, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430336

ABSTRACT

ABSTRACT Given the gap in the literature regarding the peak of oxygen consumption (VO2peak) for adolescents of both sexes, this study aimed to propose an equation to predict the VO2peak in healthy adolescents using the Modified Shuttle Test (MST). This is a cross-sectional study with 84 healthy adolescents between 12 and 18 years old, female and male. The MST is an external paced test, in which the speed increases at each minute. Two MST were performed with at least 30 minutes of rest between them. The test with the longest walked distance was considered for analysis. VO2 was directly monitored by an open circuit spirometry. Mean age was 14.67±1.82 and the walked distance was 864.86±263.48m. Variables included in the prediction equation were walked distance and sex, explaining the VO2peak variability of 53% during MST performance. The prediction equation for VO2peak with the MST was: predicted VO2peak=18.274+(0.18×Distance Walked, meters)+(7.733×Sex); R2=0.53 and p<0.0001 (sex: 0 for girls, 1 for boys). This MST equation, proposed to predict VO2peak in healthy adolescents of both sexes, can be used as a reference to assess exercise capacity in healthy adolescents and to investigate cardiopulmonary function in adolescents with reduced functional capacity.


RESUMO Dada a lacuna na literatura quanto à equação de predição do pico de consumo de oxigênio (VO2) para adolescentes de ambos os sexos, o objetivo deste estudo é propor uma equação para predizer o VO2pico em adolescentes saudáveis utilizando o shuttle test modificado (MST). Trata-se de um estudo transversal realizado com 84 adolescentes saudáveis entre 12 e 18 anos, do sexo feminino e masculino. O MST é um teste de campo ditado por um sinal sonoro que indica o aumento da velocidade a cada minuto. Dois MSTs foram realizados com pelo menos 30 minutos de descanso entre eles. O teste com a maior distância percorrida foi o considerado para análise. O VO2 foi monitorado diretamente por uma espirometria de circuito aberto. A média de idade foi de 14,67±1,82 anos, e a de distância percorrida foi de 864,86±263,48m. As variáveis incluídas na equação de predição foram distância percorrida e sexo, que explicaram 53% da variabilidade do VO2pico durante a realização do MST. A equação de referência para o VO2pico previsto com o MST foi VO2pico predito=18,274+(0,18×Distância percorrida, em metros)+(7,733×Sexo); R2=0,53 e p<0,0001 (sexo: 0 para meninas, 1 para meninos). A equação do MST proposta para predizer o VO2pico em adolescentes saudáveis de ambos os sexos pode ser usada como referência para avaliar a capacidade de exercício em adolescentes saudáveis e investigar a função cardiopulmonar em adolescentes com capacidade funcional reduzida.


RESUMEN Dada una laguna en la literatura con respecto a la ecuación para predecir el consumo máximo de oxígeno (VO2) en adolescentes de ambos sexos, el objetivo de este estudio es proponer una ecuación para predecir el VO2máximo en adolescentes sanos usando el shuttle test modificado (MST). Se trata de un estudio transversal, realizado con 84 adolescentes sanos con edades entre 12 y 18 años, de ambos sexos. El MST es una prueba de campo dictada por una señal sonora que indica el aumento de velocidad cada minuto. Se realizaron dos MST con al menos 30 minutos de descanso entre ellos. Para el análisis se consideró la prueba con mayor distancia recorrida. El monitoreo del VO2 fue realizado directamente por espirometría de circuito abierto. La edad media fue de 14,67±1,82 años; y la distancia recorrida, de 864,86±263,48m. Las variables incluidas en la ecuación de predicción fueron la distancia recorrida y el sexo, que explicaron el 53% de la variabilidad del VO2máximo durante la realización del MST. La ecuación de referencia para el VO2máximo predicho con el MST fue VO2máximo previsto=18,274+(0,18×Distancia recorrida, en metros)+(7,733×Sexo); R2=0,53 y p<0,0001 (sexo: 0 para chicas, 1 para chicos). La ecuación MST propuesta para predecir el VO2máximo en adolescentes sanos de ambos sexos puede utilizarse como una referencia para evaluar la capacidad de ejercicio en adolescentes sanos y para investigar la función cardiopulmonar en adolescentes con capacidad funcional reducida.

9.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2021_0005, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387930

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The objective of this study was to present a systematic review and meta-analysis to compare total excess post-exercise oxygen consumption (EPOC) for two training intervention models in healthy individuals, and the secondary objective was to understand whether oxygen consumption after exercise could really promote a meaningful help. Design: To design a meta-analysis review to compare two training intervention models (experimental: high-intensity interval training; and control: continuous moderate-intensity) and their effects on total EPOC in healthy individuals. Participants: Seventeen studies were considered to be of good methodological quality and with a low risk of bias. Methods: Literature searches were performed using the electronic databases with no restriction on year of publication. The keywords used were obtained by consulting Mesh Terms (PubMed) and DeCS (BIREME Health Science Descriptors). Results: The present study findings showed a tendency (random-effects model: 0.87, 95%-CI [0.35,1.38], I2=73%, p<0.01) to increase EPOC when measured following high-intensity interval training. Conclusions: Our study focused on the analysis of high- and moderate-intensity oxygen uptake results following exercise. Despite the growing popularity of high-intensity interval training, we found that the acute and chronic benefits remain limited. We understand that the lack of a standard protocol and standard training variables provides limited consensus to determine the magnitude of the EPOC. We suggest that longitudinal experimental studies may provide more robust conclusions. Another confounding factor in the studies investigated was the magnitude (time in minutes) of VO2 measurements when assessing EPOC. Measurement times ranged from 60 min to 720 min. Longitudinal studies and controlled experimental designs would facilitate more precise measurements and correct subject numbers would provide accurate effect sizes. Systematic reviewb of Level II studies.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Introdução: O objetivo deste estudo foi apresentar uma revisão sistemática e metanálise para comparar os efeitos de dois modelos de intervenção de treinamento sobre o consumo excessivo de oxigênio pós-exercício (EPOC) em indivíduos saudáveis em treinamento, e o objetivo secundário foi entender se o consumo de oxigênio depois de exercício realmente pode proporcionar ajuda substancial. Objetivo: Elaborar uma revisão de metanálise para comparar um modelo de treinamento de duas intervenções (experimental: treinamento intervalado de alta intensidade, e controle: contínuo de intensidade moderada) e o efeito sobre o EPOC total em indivíduos saudáveis. Participantes: Os 17 estudos foram considerados de boa qualidade metodológica e baixo risco de viés. Métodos: As buscas bibliográficas foram realizadas nos bancos de dados eletrônicos sem restrição de ano de publicação. Os descritores usados foram obtidos em MeSH (PubMed) e DeCS (Descritores em Ciências da Saúde da BIREME). Resultados: Os achados do presente estudo mostraram uma tendência (modelo de efeitos aleatórios: 0,87, IC 95% [0,35;1,38], I ² = 73%, p < 0,01) de aumento do EPOC quando as medidas foram realizadas depois de treinamento intervalado de alta intensidade. Conclusões: Nosso estudo concentrou-se na análise dos resultados de alta e moderada intensidade no consumo de oxigênio depois do exercício. Apesar da crescente popularidade do treinamento intervalado de alta intensidade, descobrimos que os benefícios agudos e crônicos permanecem limitados. Entendemos que a falta de um protocolo e variáveis padronizadas de treinamento fornecem consenso limitado para determinar a magnitude do EPOC. Sugerimos que estudos experimentais longitudinais podem fornecer conclusões mais robustas. Outro fator de confusão nos estudos investigados foi a magnitude (tempo em minutos) das medidas do VO2na avaliação do EPOC. Os tempos de medição variaram de 60 a 720 min. Estudos longitudinais e projetos experimentais controlados facilitariam medições mais precisas e números corretos de indivíduos forneceriam tamanhos de efeito precisos. Nível de evidência II; Revisão sistemáticabde Estudos.

10.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2021_0389, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387932

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Lower limb stiffness has been shown to be associated with running economy (RE) in adults, but this relationship in children remains unclear. Objectives The purpose of this study was to investigate the relationship between lower limb stiffness, RE, and repeated-sprint ability in child soccer players. Methods Twenty-eight male child soccer players (mean age 11.8 ± 0.9 years) participated in the study. RE was determined by measuring the steady-state oxygen uptake (ml/min/kg) at submaximal running speeds of 8 and 9 km/h. Vertical and leg stiffness were calculated from the flight and contact time data obtained during two submaximal running tests. Additionally, vertical stiffness was measured during the maximal and submaximal hopping tests. All participants performed the repeated sprint test consisting of 10 × 20-m all-out sprints interspersed with 20-s active recovery. Results During both submaximal running tests, vertical (r= -0.505 to -0.472) and leg stiffness (r= -0.484 to -0.459) were significantly correlated with RE (p< 0.05). Maximal (r= -0.450) and submaximal hopping stiffness (r= -0.404) were significantly correlated with RE at 8 km/h (p< 0.05). Maximal hopping stiffness was significantly correlated with the best sprint time (r= -0.439) and mean sprint time (r= -0.496) (p< 0.05). Vertical (r= -0.592 to -0.433) and leg stiffness (r= -0.612 to -0.429) at 8 and 9 km/h and submaximal hopping stiffness (r= -0.394) were significantly correlated with the fatigue index (p< 0.05). Conclusions Current findings indicate that the lower limb stiffness may be an important determinant of both RE and repeated-sprint ability in child soccer players. Level of Evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMEN Introducción Se ha demostrado que la rigidez de los miembros inferiores está relacionada con la economía de carrera (RE) en los adultos, sin embargo esta relación no es muy clara cuando se trata de niños. Objetivos El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la rigidez de los miembros inferiores, la RE y la capacidad de sprints repetidos en jugadores de fútbol infantil. Métodos Veintiocho jugadores de fútbol infantil de sexo masculino (edad media de 11,8 ± 0,9 años) participaron en el estudio. La determinación de la RE se produjo midiendo el consumo de oxígeno en estado estacionario (ml/min/kg) a velocidades de carrera submáximas de 8 km/h y 9 km/h. El cálculo de la rigidez vertical y de la rigidez de las piernas se basó en los datos de tiempo de vuelo y de contacto obtenidos durante dos tests submáximos de carrera. Además, se midió la rigidez vertical durante los tests submáximos y máximos de salto (hop test). Todos los participantes realizaron el test de sprints repetidos, que consistía en diez repeticiones de sprints a velocidad máxima de 20 m intercalados por una recuperación activa de 20 s. Resultados Durante ambos tests submáximos de carrera, la rigidez vertical (r= -0,505 a -0,472) y la rigidez de las piernas (r= -0,484 a -0,459) se correlacionaron significativamente con la RE (p<0,05). La rigidez de salto máximo (r= -0,450) y la rigidez de salto submáximo (r= -0,404) demostraron una correlación significativa con la RE a 8 km/h (p<0,05). La rigidez de salto máximo se asoció sustancialmente con un mejor tiempo de sprint (r= -0,439) y con el tiempo medio de sprint (r= -0,496) (p< 0,05). La rigidez vertical (r= -0,592 a -0,433), la rigidez de las piernas (r= -0,612 a -0,429) a 8 km/h y 9 km/h y la rigidez de salto submáximo (r= -0,394) se correlacionaron significativamente con el índice de fatiga (p< 0,05). Conclusiones Los hallazgos actuales indican que la rigidez de los miembros inferiores puede ser un determinante clave tanto de RE como de la capacidad de sprints repetidos en jugadores de fútbol infantil. Nivel de evidencia II: Estudios diagnósticos - Investigación de una prueba diagnóstica.


RESUMO Introdução A rigidez dos membros inferiores demonstrou estar associada à economia de corrida (RE) em adultos, porém essa relação não é muito clara quando se trata de crianças. Objetivos O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a rigidez dos membros inferiores, a RE e a capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol infantil. Métodos Vinte e oito jogadores do sexo masculino de futebol infantil (idade média de 11,8 ± 0,9 anos) participaram do estudo. A determinação da RE ocorreu por meio da medição do consumo de oxigênio em estado estacionário (ml/min/kg) a velocidades submáximas de corrida de 8 km/h e 9 km/h. O cálculo da rigidez vertical e da rigidez das pernas baseou-se nos dados de tempo de voo e tempo de contato obtidos durante dois testes submáximos de corrida. Além disso, mediu-se a rigidez vertical durante os testes máximo e submáximo de salto ( hop test ). Todos os participantes realizaram o teste de sprints repetidos que consistiu em dez repetições de sprints em velocidade máxima de 20 m intercalados por recuperação ativa de 20 s. Resultados Durante ambos os testes submáximos de corrida, a rigidez vertical (r= -0,505 a -0,472) e a rigidez das pernas (r= -0,484 a -0,459) estavam significativamente correlacionadas à RE (p<0,05). A rigidez de salto máximo (r= -0,450) e a de salto submáximo (r= -0,404) demonstraram uma correlação significativa com RE em 8 km/h (p<0,05). A rigidez de salto máximo estava associada, de forma substancial, ao melhor tempo de sprint (r= -0,439) e ao tempo médio de sprint (r= -0,496) (p< 0,05). A rigidez vertical (r= -0,592 a -0,433), a rigidez das pernas (r= -0,612 a -0,429) em 8 km/h e 9 km/h e a rigidez de salto submáximo (r= -0,394) estavam expressivamente correlacionadas ao índice de fadiga (p< 0,05). Conclusões Os achados atuais indicam que a rigidez dos membros inferiores pode ser um determinante fundamental tanto de RE quanto de capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol infantil. Nível de evidência II: Estudos diagnósticos - Investigando um teste diagnóstico.

11.
MHSalud ; 19(2)dic. 2022.
Article in English | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1405526

ABSTRACT

Abstract Background: Maximum oxygen consumption is an indicator of cardiorespiratory fitness. Aim: The purpose was, first, to relate and compare the V̇O2max as the dependent variable with the estimated distance in the six-minute walk test (SMWT) as the independent variable in university students and, secondly, to relate the distance (dependent) with demographic and anthropometric variables (independents). Methodology: A correlational, descriptive, and quantitative study with a non-experimental design was conducted on 110 university students. In the study, basic anthropometry and vital signs were measured. A direct method of V̇O2max (Bruce test) on a treadmill was applied. Then, the distance covered in the SMWT was evaluated with two equations available in the scientific literature. Differences between men and women were measured in the tests, the correlation between the distances estimated with V̇O2max and anthropometric variables, and repeated ANOVA measurement tests between V̇O2max and estimated distance were analyzed with the SPSS v.22 program (p<0.05). Results: Significant correlations were found between V̇O2max and estimated distances (p<0.05) in the total sample, men and women, and in some cases, the distance correlated with gender, age, weight, height, and BMI (p<0.05). However, there were differences between V̇O2max and distances estimated in the SMWT (p<0.001). Conclusions: The V̇O2max measurement method is different from the distance prediction equations, although they have a significant relationship.


Resumen Antecedentes: El consumo máximo de oxígeno es un indicador de la aptitud cardiorrespiratoria. Objetivo: El objetivo fue relacionar y comparar el V̇O2máx. como variable dependiente con la distancia estimada en la prueba de caminata de seis minutos (PC6M) como variable independiente en estudiantes universitarios, a la vez relacionar la distancia (dependiente) con variables demográficas y antropométricas (independientes). Metodología: Estudio cuantitativo, no experimental, transversal, y descriptivo-correlacional en el que participaron 110 estudiantes universitarios. Se midió antropometría básica y signos vitales, y se aplicó un método directo de V̇O2máx. (Test de Bruce) en cinta rodante, luego se estimó la distancia recorrida en PC6M con dos ecuaciones disponibles en la literatura. Diferencias entre hombres y mujeres en las pruebas aplicadas, correlación entre las distancias estimadas con el V̇O2máx. y variables antropométricas, y la prueba de ANOVA de medidas repetidas entre el V̇O2máx. y las distancias estimadas fueron utilizadas con el programa SPSS v.22 (p<0,05). Resultados: Se encontró correlaciones significativas entre el V̇O2máx. y distancias estimadas (p<0,05) en la muestra, en hombres y mujeres, y en algunos casos la distancia se correlacionó con el sexo, la edad, el peso, la estatura y el IMC (p<0,05). Sin embargo, hubo diferencias entre el V̇O2máx. y las distancias estimadas en la PC6M (p<0,001). Conclusiones: El método directo de V̇O2máx. es distinto de las ecuaciones de predicción de distancia, aunque tienen relación significativa.


Resumo Antecedentes: O consumo máximo de oxigênio é um indicador de aptidão cardiorrespiratória. Objetivo: O objetivo é relacionar e comparar a V̇O2 máx. como variável dependente com a distância estimada no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) como uma variável independente em estudantes universitários, ao mesmo tempo, relacionar a distância (dependente) com variáveis demográficas e antropométricas (independente). Metodologia: Estudo quantitativo, não-experimental, transversal, descritivo-correlativo, no qual participaram 110 estudantes universitários. Antropometria básica e sinais vitais foram medidos, e um método direto de V̇O2 máx. (teste Bruce) foi aplicado na esteira, então a distância coberta em TC6M foi estimada com duas equações disponíveis na literatura. Diferenças entre homens e mulheres nos testes aplicados, correlação entre distâncias estimadas com V̇O2 máx. e variáveis antropométricas, e medidas repetidas teste ANOVA entre V̇O2 máx. e distâncias estimadas foram usadas com SPSS v.22 (p<0,05). Resultados: Foram encontradas correlações significativas entre V̇O2 máx. e distâncias estimadas (p<0,05) na amostra, em homens e mulheres, e em alguns casos a distância correlacionada com sexo, idade, peso, altura e IMC (p<0,05). Entretanto, houve diferenças entre V̇O2 máx. e distâncias estimadas em TC6M (p<0,001). Conclusões: O método direto de V̇O2 máx. é diferente das equações de previsão de distância, embora elas tenham relações significativas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Oxygen Consumption/physiology , Walking/physiology , Students
12.
Arq. bras. cardiol ; 119(3): 413-423, set. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403331

ABSTRACT

Resumo Fundamento Há evidências sugerindo que um corte do pico de consumo de oxigênio (pVO2) de 10ml/kg/min fornece uma estratificação de risco mais precisa em pacientes com Terapia de Ressincronização Cardíaca (TRC). Objetivo Comparar o poder prognóstico de vários parâmetros do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) nesta população e avaliar a capacidade discriminativa dos valores de corte de pVO2 recomendados pelas diretrizes. Métodos Avaliação prospectiva de uma série consecutiva de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) com fração de ejeção do ventrículo esquerdo ≤40%. O desfecho primário foi um composto de morte cardíaca e transplante cardíaco urgente (TC) nos primeiros 24 meses de acompanhamento, e foi analisado por vários parâmetros do TCPE para a maior área sob a curva (AUC) no grupo TRC. Uma análise de sobrevida foi realizada para avaliar a estratificação de risco fornecida por vários pontos de corte diferentes. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados Um total de 450 pacientes com IC, dos quais 114 possuíam aparelho de TRC. Esses pacientes apresentaram um perfil de risco basal mais alto, mas não houve diferença em relação ao desfecho primário (13,2% vs 11,6%, p = 0,660). A pressão expiratória de dióxido de carbono no limiar anaeróbico (PETCO2AT) teve o maior valor de AUC, que foi significativamente maior do que o de pVO2 no grupo TRC (0,951 vs 0,778, p = 0,046). O valor de corte de pVO2 atualmente recomendado forneceu uma estratificação de risco precisa nesse cenário (p <0,001), e o valor de corte sugerido de 10 ml/min/kg não melhorou a discriminação de risco em pacientes com dispositivos (p = 0,772). Conclusão A PETCO2AT pode superar o poder prognóstico do pVO2 para eventos adversos em pacientes com TRC. O ponto de corte de pVO2 recomendado pelas diretrizes atuais pode estratificar precisamente o risco dessa população.


Abstract Background There is evidence suggesting that a peak oxygen uptake (pVO2) cut-off of 10ml/kg/min provides a more precise risk stratification in cardiac resynchronization therapy (CRT) patients. Objective To compare the prognostic power of several cardiopulmonary exercise testing (CPET) parameters in this population and assess the discriminative ability of the guideline-recommended pVO2cut-off values. Methods Prospective evaluation of consecutive heart failure (HF) patients with left ventricular ejection fraction ≤40%. The primary endpoint was a composite of cardiac death and urgent heart transplantation (HT) in the first 24 follow-up months, and was analysed by several CPET parameters for the highest area under the curve (AUC) in the CRT group. A survival analysis was performed to evaluate the risk stratification provided by several different cut-offs. p values <0.05 were considered significant. Results A total of 450 HF patients, of which 114 had a CRT device. These patients had a higher baseline risk profile, but there was no difference regarding the primary outcome (13.2% vs 11.6%, p =0.660). End-tidal carbon dioxide pressure at anaerobic threshold (PETCO2AT)had the highest AUC value, which was significantly higher than that of pVO2in the CRT group (0.951 vs 0.778, p =0.046). The currently recommended pVO2cut-off provided accurate risk stratification in this setting (p <0.001), and the suggested cut-off value of 10 ml/min/kg did not improve risk discrimination in device patients (p =0.772). Conclusion PETCO2ATmay outperform pVO2's prognostic power for adverse events in CRT patients. The current guideline-recommended pVO2 cut-off can precisely risk-stratify this population.

13.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(2): 255-261, abr.-jun. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394911

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Testar se, após um teste de oclusão venosa, a taxa de saturação tecidual de oxigênio é capaz de estimar a taxa de saturação venosa de oxigênio central. Métodos: Realizou-se estudo observacional em pacientes de unidade de terapia intensiva. A taxa de saturação tecidual de oxigênio foi monitorada a partir de um espectrômetro tecidual (InSpectra modelo 650, Hutchinson Technology Inc., MN, Estados Unidos) com uma sonda múltipla de 15mm e 25mm na posição tenar. Aplicou-se um teste de oclusão venosa no braço superior de voluntários para testar a tolerabilidade e o padrão de mudanças na taxa de saturação tecidual de oxigênio durante a realização do teste de oclusão venosa. Inflou-se um manguito de esfigmomanômetro a uma pressão 30mmHg maior que a pressão diastólica até que a taxa de saturação tecidual de oxigênio alcançasse um platô e o manguito fosse desinflado a 0mmHg. Os parâmetros da taxa de saturação tecidual de oxigênio foram classificados como em repouso e mínima ao final do teste de oclusão venosa. Nos pacientes, o manguito foi inflado a uma pressão 30mmHg maior que a pressão diastólica durante 5 minutos, que foi o tempo derivado dos voluntários, ou até que a taxa de saturação tecidual de oxigênio atingisse um platô. Os parâmetros da taxa de saturação tecidual de oxigênio foram classificados como em repouso e mínima, e o tempo médio que a taxa de saturação tecidual de oxigênio se igualou à de saturação venosa de oxigênio central. A taxa de saturação tecidual de oxigênio no tempo médio foi comparada à de saturação venosa de oxigênio central. Resultados: Todos os nove voluntários toleraram bem o teste de oclusão venosa. O tempo de tolerabilidade ou o platô da taxa de saturação tecidual de oxigênio foi de 7 ± 1 minutos. Estudamos 22 pacientes. O tempo médio para a equalização da taxa de saturação tecidual de oxigênio à de saturação venosa de oxigênio central foi de 100 segundos e 95 segundos, utilizando sondas de 15 e 25mm, respectivamente. A taxa de saturação tecidual de oxigênio em 100 segundos foi de 74% ± 7%, utilizando sonda de 15mm, e de 74% ± 6%, utilizando sonda de 25mm. Então, as taxas foram comparadas à taxa de saturação venosa de oxigênio central, que apresentou 75% ± 6%. A taxa de saturação tecidual de oxigênio em 100 segundos correlacionou-se com a de saturação venosa de oxigênio central (15mm: R2 = 0,63; 25mm: R2 = 0,67; p < 0,01) sem discrepância (Bland-Altman). Conclusão: A taxa de saturação venosa de oxigênio central pode ser estimada a partir da taxa de saturação tecidual de oxigênio, a partir de um teste de oclusão venosa.


ABSTRACT Objective: To test whether tissue oxygen saturation (StO2) after a venous occlusion test estimates central venous oxygen saturation (ScvO2). Methods: Observational study in intensive care unit patients. Tissue oxygen saturation was monitored (InSpectra Tissue Spectrometer Model 650, Hutchinson Technology Inc., MN, USA) with a multiprobe (15/25mm) in the thenar position. A venous occlusion test in volunteers was applied in the upper arm to test the tolerability and pattern of StO2 changes during the venous occlusion test. A sphygmomanometer cuff was inflated to a pressure 30mmHg above diastolic pressure until StO2 reached a plateau and deflated to 0mmHg. Tissue oxygen saturation parameters were divided into resting StO2 (r-StO2) and minimal StO2 (m-StO2) at the end of the venous occlusion test. In patients, the cuff was inflated to a pressure 30mmHg above diastolic pressure for 5 min (volunteers' time derived) or until a StO2 plateau was reached. Tissue oxygen saturation parameters were divided into r-StO2, m-StO2, and the mean time that StO2 reached ScvO2. The StO2 value at the mean time was compared to ScvO2. Results: All 9 volunteers tolerated the venous occlusion test. The time for tolerability or the StO2 plateau was 7 ± 1 minutes. We studied 22 patients. The mean time for StO2 equalized ScvO2 was 100 sec and 95 sec (15/25mm probes). The StO2 value at 100 sec ([100-StO2] 15mm: 74 ± 7%; 25mm: 74 ± 6%) was then compared with ScvO2 (75 ± 6%). The StO2 value at 100 sec correlated with ScvO2 (15 mm: R2 = 0.63, 25mm: R2 = 0.67, p < 0.01) without discrepancy (Bland Altman). Conclusion: Central venous oxygen saturation can be estimated from StO2 during a venous occlusion test.

15.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 27: 1-7, fev. 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1418225

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo comparar a avaliação da resistência aeróbia avaliada pelos testes de McArdle e Conconi e associar as medidas indiretas com a percepção subjetiva por meio da Escala de Capacidade Percebida (ECP). Foram recrutados 29 participantes, 17 homens e 12 mulheres, com idades iguais ou maiores de 18 anos da região de São José, Santa Catarina. Após os recrutamentos foram analisados variáveis como sexo, idade, estatura, massa corporal, frequência cardíaca e esforço físico por meio dos testes de banco de McArdle e Conconi, além da capacidade percebida por meio da ECP. A média da pontuação da ECP foi de 9,72 (DP = 1,60). O Índice de Correlação Intraclasse entre os dois testes foi considerando excelente (r = 0,939; p < 0,001). Além disso, ambas análises apresentaram associação com a variável desfecho. No entanto, o poder explicativo da Regressão Linear, considerando como variável independente o VO2max a partir do deste de McArdle foi maior (45,3%). Assim, recomenta-se a utilização da tabela de referência deste teste para identificação do VO2máx a partir da percepção subjetiva pela ECP. Desta forma, a ECP pode ser uma ferramenta valiosa na avaliação, prescrição de exercícios e em estudos epidemiológicos por sua fácil e rápida aplicabilidade em adultos ativos fisicamente


This study aimed to compare the assessment of aerobic resistance evaluated by the McArdle and Conconi tests and to associate the indirect measures with the subjective perception through the Rating of Perceived Capacity (RPC). 29 participants were recruited, 17 men and 12 women, aged 18 years or older from the region of São José-SC. After recruitment, variables such as gender, age, height, body mass, heart rate and physical effort were analyzed using the McArdle and Conconi bench tests, in addition to the perceived capac-ity through the ECP. The mean ECP score was 9.72 (SD = 1.60). The Intraclass Correlation Index between the two tests was considered excellent (r = 0.939; p < 0.001). In addition, both analyses were associated with the outcome variable. However, the explanatory power of Linear Regression, considering VO2max as an independent variable from McArdle's, was higher (45.3%). Thus, it is recommended to use the reference table of this test to identify the VO2max from the subjective perception by the ECP. In this way, ECP can be a valuable tool in the evaluation, exercise prescription and in epidemiological studies due to its easy and quick easy applicability in physically active adults


Subject(s)
Humans , Male , Female , Oxygen Consumption , Reference Values , Employee Performance Appraisal , Evaluation Studies as Topic , Exercise Test
16.
Arq. bras. cardiol ; 116(5): 889-895, nov. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1248906

ABSTRACT

Resumo Fundamento: O teste do degrau de seis minutos (TD6) é uma forma simples de avaliar a capacidade funcional, embora tenha sido pouco estudado em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) ou insuficiência cardíaca (IC). Objetivo: Analisar a associação entre o TD6 e o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e desenvolver uma equação que estime o VO2pico com base no TD6, bem como determinar um ponto de corte para o TD6 que preveja um VO2pico ≥ 20 mL.kg-1.min-1 Métodos: Nos 171 pacientes submetidos ao TD6 e a um teste de exercício cardiopulmonar, análises da curva ROC, de regressão e de correlação foram usadas, e um p < 0,05 foi admitido como significativo. Resultados: A idade média foi 60±14 anos, e 74% eram do sexo masculino. A média da fração de ejeção ventricular esquerda foi 57±16%; 74% apresentavam DAC, e 28%, IC. A média do VO2pico foi 19±6 mL.kg-1.min-1, e o desempenho médio do TD6 foi 87±45 passos. A associação entre o TD6 e o VO2pico foi r 0,69 (p < 0,001). Os modelos VO2pico = 19,6 + (0,075 x TD6) - (0,10 x idade) para homens e VO2pico = 19,6 + (0,075 x TD6) - (0,10 x idade) - 2 para mulheres poderiam prever o VO2pico com base nos resultados do TD6 (R ajustado 0,72; R2 ajustado 0,53). O ponto de corte mais acurado para que o TD6 preveja um VO2pico ≥ 20 mL.kg-1.min-1 foi de > 105 passos [área sob a curva 0,85; intervalo de confiança de 95% 0,79 - 0,90; p < 0,001]. Conclusão: Uma equação que preveja o VO2pico com base nos resultados do TD6 foi derivada, e foi encontrada uma associação significativa entre o TD6 e o VO2pico. O ponto de corte do TD6, que prevê um VO2pico ≥ 20 mL.kg-1.min-1, foi > 105 passos. (Arq Bras Cardiol. 2021; 116(5):889-895)


Abstract Background: Six-minute step test (6MST) is a simple way to evaluate functional capacity, although it has not been well studied in patients with coronary artery disease (CAD) or heart failure (HF). Objective: Analyze the association between the 6MST and peak oxygen uptake (VO2peak) and develop an equation for estimating VO2peak based on the 6MST, as well as to determine a cutoff point for the 6MST that predicts a VO2peak ≥20 mL.Kg-1.min-1 Methods: In 171 patients who underwent the 6MST and a cardiopulmonary exercise test, correlation, regression, and ROC analysis were used and a p < 0.05 was admitted as significant. Results: mean age was 60±14 years and 74% were male. Mean left ventricle ejection fraction was 57±16%, 74% had CAD and 28% had HF. Mean VO2peak was 19±6 mL.Kg-1.min-1 and mean 6MST performance was 87±45 steps. Association between 6MST and VO2peak was r 0.69 (p <0.001). The model VO2peak =19.6 + (0.075 x 6MST) - (0.10 x age) for men and VO2peak =19.6 + (0.075 x 6MST) - (0.10 x age) - 2 for women could predict VO2peak based on 6MST results (adjusted R 0.72; adjusted R2 0.53). The most accurate cutoff point for 6MST to predict a VO2peak ≥20 mL.Kg-1.min-1 was >105 steps (AUC 0.85; 95% CI 0.79 -0.90; p <0.001). Conclusion: An equation for predicting VO2peak based on 6MST results was derived, and a significant association was found between 6MST and VO2peak. The cutoff point for 6MST, which predicts a VO2peak ≥20 mL.Kg-1.min-1, was >105 steps. (Arq Bras Cardiol. 2021; 116(5):889-895)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Aged , Coronary Artery Disease , Heart Failure , Oxygen Consumption , Ventricular Function, Left , Exercise Test , Middle Aged
18.
Pensar mov ; 19(1)jun. 2021.
Article in Spanish | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386754

ABSTRACT

Resumen Montoya Arroyo, J.A., Ramírez Cambronero, J y Aragón Vargas, L.F. (2021). Medición del gasto energético real por usar un producto comercial para ejercitarse en el hogar. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-11. La evidencia sobre la importancia de ejercitarse regularmente es abrumadora. Muchas personas, conscientes de ello, recurren a las soluciones simples y atractivas que se les venden por televisión. Lamentablemente, muchos países no tienen reglamentación estricta para valorar las afirmaciones que hacen los productos comerciales; más aún, los requisitos para la evaluación científica de los productos relacionados con el ejercicio parecieran no existir. Cada vez que una persona compra un equipo para ejercitarse y poco después decide renunciar al ejercicio por la falta de resultados positivos, se da un paso hacia atrás en la salud pública. El propósito de este estudio fue medir el gasto energético inducido por utilizar un artículo comercialmente disponible para ejercitarse en casa y contrastarla con su publicidad. Se utilizaron distintos métodos de campo y laboratorio para medir el gasto energético de 27 estudiantes jóvenes, aparentemente saludables (15F, 12M; 19.1 ± 1.0 años; 1.647 ± .073 m; 63.09 ± 10.13 kg; M ± DT) mientras descansaban en posición decúbito supino durante diez minutos y mientras utilizaban la máquina para ejercitarse 10 minutos a intensidad intermedia. Ninguno de los métodos utilizados registró un gasto energético bruto superior a 272 kJ (65 kcal) en 10 min de actividad; el consumo de oxígeno durante el esfuerzo fue equivalente a 1.54 ± .23 MET, que corresponden a 23.4 ± 9.2 kJ (5.6 ± 2.2 kcal) de gasto neto o 70.3 ± 11.7 kJ (16.8 ± 2.8 kcal) de gasto bruto. En contraste, el gasto energético bruto reportado en el comercial del producto es de 277 kcal (1159 kJ) para 10 min. En conclusión, el gasto energético neto real es 1/50 (dos centésimas) del gasto energético presentado en la publicidad.


Abstract Montoya Arroyo, J.A., Ramírez Cambronero, J & Aragón Vargas, L.F. (2021). Measurement of actual energy expenditure when using a commercial device for exercising at home. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-11. The evidence on the importance of regular exercise is overwhelming. Awareness of this fact leads many people to resort to simple, attractive solutions marketed through TV. Many countries, unfortunately, lack strict regulations to assess the claims made by commercial items. Moreover, it would seem that requirements for scientific evaluation of exercise-related products do not exist at all. Every time someone purchases exercising equipment and shortly afterwards decides to give up working out because no positive results can be seen, one step backwards is taken in public health. The purpose of this study was to measure the actual energy expenditure induced by using a commercially available device for exercising at home and compare it to the claims made about it in advertising. Various field and laboratory methods were used to measure the energy expenditure of 27 young, apparently healthy students (15F, 12 M; 19.1 ± 1.0 years old; 1.647 ± .073 m; 63.09 ± 10.13 kg; mean ± SD) while they were resting for 10 minutes in supine position, and then while working out on the equipment at medium speed for 10 minutes. None of the methods used showed a gross energy expenditure above 272 kJ (65 kcal) in 10 min activity. Oxygen consumption during stress was equivalent to 1.54 ± .23 MET, corresponding to 23.4 ± 9.2 kJ (5.6 ± 2.2 kcal) net expenditure, or 70.3 ± 11.7 kJ (16.8 ± 2.8 kcal) gross expenditure. In contrast, the gross energy expenditure reported in the equipment's commercial is 277 kcal (1159 kJ) for 10 min. In conclusion, the actual net energy expenditure is 1/50 (two hundredths) the energy expenditure being claimed in the advertisements.


Resumo Montoya Arroyo, J.A., Ramírez Cambronero, J e Aragón Vargas, L.F. (2021). Medição do gasto energético real ao usar um produto comercial para exercitar-se em casa. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-11. A evidência sobre a importância da prática contínua do exercício físico é indiscutível. Muitas pessoas, conscientes disso, recorrem a soluções simples e atraentes vendidas pela televisão. Infelizmente, muitos países não têm regulamentações estritas para validar as afirmações que os produtos comerciais fazem; mais ainda, as exigências para a avaliação científica dos produtos relacionados com o exercício parecem não existir. Toda vez que uma pessoa compra um equipamento para se exercitar e pouco depois decide renunciar ao exercício pela falta de resultados positivos é um retrocesso para a saúde pública. Este estudo teve como propósito medir o gasto energético provocado pelo uso de um item comercialmente disponível para fazer exercício em casa e contrastá-lo com sua publicidade. Foram utilizados distintos métodos de campo e laboratório para medir o gasto energético de 27 estudantes jovens, aparentemente saudáveis (15F, 12M; 19,1 ± 1,0 anos; 1,647 ± 0,073 m; 63,09 ± 10,13 kg; M ± DT) enquanto descansavam na posição decúbito dorsal durante dez minutos e enquanto utilizavam a máquina para se exercitar por 10 minutos na intensidade média. Nenhum dos métodos utilizados registrou um gasto energético bruto superior a 272 kJ (65 kcal) em 10 min de atividade; o consumo de oxigênio durante o esforço foi equivalente a 1,54 ± 0,23 MET, correspondente a 23,4 ± 9,2 kJ (5,6 ± 2,2 kcal) de gasto líquido ou 70,3 ± 11,7 kJ (16,8 ± 2,8 kcal) de gasto bruto. Em contraste, o gasto energético bruto informado no comercial do produto é de 277 kcal (1159 kJ) para 10 min. Para concluir, o gasto energético líquido real é 1/50 (dois centésimos) do gasto energético apresentado na publicidade.


Subject(s)
Humans , Anti-Obesity Agents , Energy Metabolism/drug effects , Exercise
19.
Rev. bras. med. esporte ; 27(2): 212-217, Apr.-June 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1280066

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Near infrared spectroscopy (NIRS) is a non-invasive technique that is used in the assessment of tissue oxygenation and the monitoring of physical activity. Objective: To determine the influence of sexual, anthropometric and ergospirometric factors on muscle oxygenation of the quadriceps and gastrocnemius, obtained by NIRS during a stress test. Methods: Twenty healthy subjects participated in this study (10 women). Two Humon Hex® devices were placed on the dominant side of the quadriceps and gastrocnemius muscles to measure muscle oxygen saturation (SmO2). The stress test was performed on a treadmill with electrocardiographic control and measurement of oxygen consumption. SmO2 was obtained at rest and after maximum effort during the stress test. In addition, the height, weight, skinfold and waist contour were measured. Bioimpedance was used to obtain the percentages of fat mass and muscle mass, which were used to calculate the relative fat mass (RFM). Results: The SmO2 of both muscles at rest is higher in males than in females. At maximum effort, the SmO2 of the quadriceps is similar in both groups. The SmO2 of both muscles is positively related to height, body mass, percentage of mass muscle and waist contour, and negatively with percentage of mass fat, RFM and skinfold thickness. The negative correlation between fat percentage and oxygen saturation is more evident in females. It was observed that the variables that quantify maximum effort are not related to the SmO2 values, except for the correlation between HR max and SmO2 of the gastrocnemius muscle in males. Conclusion: The SmO2 of recreational athletes is influenced by the location of the device and the fat mass of the subjects. The biggest differences between the sexes are in the gastrocnemius muscle. Level of Evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test .


RESUMEN Introducción: La espectroscopia de infrarrojo cercano (NIRS) es una técnica no invasiva usada en la evaluación de la oxigenación tisular y en la monitorización de la actividad física. Objetivos: Determinar la influencia de factores sexuales, antropométricos y ergoespirométricos sobre la oxigenación muscular de cuádriceps y del gastrocnemio, obtenidos por NIRS durante un test de esfuerzo. Métodos: Participaron en este estudio 20 individuos saludables (10 mujeres). Se colocaron dos dispositivos Humon Hex® en el lado dominante de los músculos cuádriceps y gastrocnemio para medir la saturación de oxígeno muscular (SmO2). El test de esfuerzo fue realizado en una cinta ergométrica con control electrocardiográfico y medición del consumo de oxígeno. La SmO2 fue obtenida en reposo y después de esfuerzo máximo durante el test. Además, fueron medidos altura, peso, pliegues cutáneos y contorno de la cintura. Fue usada bioimpedancia para obtener los porcentuales de masa grasa y masa muscular, que fueron usados para calcular la masa grasa relativa (MGR). Resultados: La SmO2 de ambos músculos en reposo es mayor en hombres que en mujeres. En el esfuerzo máximo la SmO2 del cuádriceps es semejante en los dos grupos. La SmO2 de ambos músculos es positivamente relacionada con altura, masa corporal, porcentual de masa muscular y contorno de la cintura y negativamente relacionada con el porcentaje de masa grasa, MGR y espesor de los pliegues cutáneos. La correlación negativa entre el porcentual de grasa y la saturación de oxígeno es más evidente en las mujeres. Se observó que variables que cuantifican el esfuerzo máximo no está relacionadas con los valores SmO2, excepto por la correlación entre FCmáx y SmO2 del músculo gastrocnemio en sexo masculino. Conclusión: La SmO2 de los atletas recreativos es influenciada por la localización del dispositivo y por la masa grasa de los individuos. Las mayores diferencias entre los sexos están en el músculo gastrocnemio. Nivel de Evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico .


RESUMO Introdução: A espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS) é uma técnica não invasiva usada na avaliação da oxigenação tecidual e no monitoramento da atividade física. Objetivos: Determinar a influência de fatores sexuais, antropométricos e ergoespirométricos sobre a oxigenação muscular do quadríceps e do gastrocnêmio obtidos por NIRS durante um teste de esforço. Métodos: Participaram deste estudo 20 indivíduos saudáveis (10 mulheres). Dois dispositivos Humon Hex® foram colocados no lado dominante dos músculos quadríceps e gastrocnêmio para medir a saturação de oxigênio muscular (SmO2). O teste de esforço foi realizado em uma esteira com controle eletrocardiográfico e mensuração do consumo de oxigênio. A SmO2foi obtida em repouso e depois de esforço máximo durante o teste. Além disso, foram medidos estatura, peso, dobras cutâneas e contorno da cintura. A bioimpedância foi usada para obter os percentuais de massa gorda e massa muscular, que foram usados para calcular a massa gorda relativa (MGR). Resultados: A SmO2de ambos os músculos em repouso é maior em homens do que em mulheres. No esforço máximo, a SmO2do quadríceps é semelhante nos dois os grupos. A SmO2de ambos os músculos é positivamente relacionada com estatura, massa corporal, percentual de massa muscular e contorno da cintura e negativamente relacionada com a porcentagem de massa gorda, MGR e espessura das dobras cutâneas. A correlação negativa entre o percentual de gordura e a saturação de oxigênio é mais evidente nas mulheres. Observou-se que variáveis que quantificam o esforço máximo não estão relacionadas com os valores SmO2, exceto pela correlação entre FCmáx e SmO2do músculo gastrocnêmio no sexo masculino. Conclusão: A SmO2dos atletas recreativos é influenciada pela localização do dispositivo e pela massa gorda dos indivíduos. As maiores diferenças entre os sexos estão no músculo gastrocnêmio. Nível de Evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Oxygen Consumption , Exercise Tolerance/physiology , Quadriceps Muscle/metabolism , Body Composition , Sex Factors , Anthropometry , Spectroscopy, Near-Infrared , Exercise Test
20.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(1): 154-166, jan.-mar. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1289057

ABSTRACT

RESUMO Considera-se que a transfusão de eritrócitos melhora a respiração celular durante o choque séptico. Contudo, seu impacto agudo no transporte e no metabolismo de oxigênio nessa condição ainda é amplamente debatido. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da transfusão de eritrócitos na microcirculação e no metabolismo do oxigênio em pacientes com sepse e choque séptico. Conduzimos um levantamento nas bases de dados MEDLINE®, Elsevier e Scopus. Incluímos estudos realizados com seres humanos adultos com sepse e choque séptico. Realizamos uma revisão sistemática e metanálise com utilização do modelo de efeitos aleatórios de DerSimonian e Laird. Consideramos significante valor de p < 0,05. Incluíram-se na análise 19 manuscritos, correspondentes a 428 pacientes. As transfusões de eritrócitos se associaram com aumento de 3,7% na média combinada de saturação venosa mista de oxigênio (p < 0,001), diminuição de razão de extração de oxigênio de -6,98 (p < 0,001) e nenhum efeito significante no índice cardíaco (0,02 L/minuto; p = 0,96). Obtiveram-se resultados similares em estudos que incluíram mensurações simultâneas de saturação venosa mista de oxigênio, razão de extração de oxigênio e índice cardíaco. As transfusões de eritrócitos levaram a aumento significante na proporção de pequenos vasos perfundidos (2,85%; p = 0,553), enquanto os parâmetros de oxigenação tissular revelaram aumento significante no índice de hemoglobina tissular (1,66; p = 0,018). Estudos individuais relataram melhoras significantes na oxigenação tissular e nos parâmetros microcirculatórios sublinguais em pacientes com microcirculação alterada na avaliação inicial. A transfusão de eritrócitos pareceu melhorar o metabolismo sistêmico de oxigênio com aparente independência de variações no débito cardíaco. Observaram-se alguns efeitos benéficos para a oxigenação tissular e parâmetros microcirculatórios, em particular em pacientes com alterações iniciais mais graves. São necessários mais estudos para avaliar seu impacto clínico e individualizar as decisões relativas à transfusão.


ABSTRACT Red blood cell transfusion is thought to improve cell respiration during septic shock. Nevertheless, its acute impact on oxygen transport and metabolism in this condition remains highly debatable. The objective of this study was to evaluate the impact of red blood cell transfusion on microcirculation and oxygen metabolism in patients with sepsis and septic shock. We conducted a search in the MEDLINE®, Elsevier and Scopus databases. We included studies conducted in adult humans with sepsis and septic shock. A systematic review and meta-analysis were performed using the DerSimonian and Laird random-effects model. A p value < 0.05 was considered significant. Nineteen manuscripts with 428 patients were included in the analysis. Red blood cell transfusions were associated with an increase in the pooled mean venous oxygen saturation of 3.7% (p < 0.001), a decrease in oxygen extraction ratio of -6.98 (p < 0.001) and had no significant effect on the cardiac index (0.02L/minute; p = 0,96). Similar results were obtained in studies including simultaneous measurements of venous oxygen saturation, oxygen extraction ratio, and cardiac index. Red blood cell transfusions led to a significant increase in the proportion of perfused small vessels (2.85%; p = 0.553), while tissue oxygenation parameters revealed a significant increase in the tissue hemoglobin index (1.66; p = 0.018). Individual studies reported significant improvements in tissue oxygenation and sublingual microcirculatory parameters in patients with deranged microcirculation at baseline. Red blood cell transfusions seemed to improve systemic oxygen metabolism with apparent independence from cardiac index variations. Some beneficial effects have been observed for tissue oxygenation and microcirculation parameters, particularly in patients with more severe alterations at baseline. More studies are necessary to evaluate their clinical impact and to individualize transfusion decisions.


Subject(s)
Humans , Shock, Septic/therapy , Sepsis/therapy , Oxygen , Erythrocyte Transfusion , Microcirculation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL